Por Ju Berman
As bolsas são companheiras indispensáveis de todas as mulheres - e homens que curtam usar também.
Sejam as mais novas, repaginadas e super modernas ou aquelas mais clássicas, que já fizeram a cabeça de tantas pessoas durante muitos anos e continuam fazendo.
Trouxe hoje para o Blog da Neuf a história por trás de oito dessas bolsas mais icônicas de todos os tempos.
Vem comigo nessa?!
História por trás de 8 bolsas icônicas
2.55, da Chanel
2.55 é uma verdadeira revolucionária no mercado por incluir alças longas, para serem usadas nos ombros.
O nome da bolsa faz referência à data de seu lançamento, em fevereiro de 1955 e foi totalmente idealizada por Coco Chanel.
Ela possui uma estrutura de couro acolchoado e as correntes inspiradas por montaria. E detalhe: a bolsa está disponível nos tamanhos: Maxi, Jumbo, Médio, Pequeno, Mini Retângulo e Mini Quadrado.
Speedy, da Louis Vuitton
A Speedy da Louis Vuitton talvez seja a it-bag mais clássica e atemporal de todos os tempos.
A estrela de Hollywood Audrey Hepburn solicitou uma bolsa de viagem e queria uma adaptação que fosse mais fácil para carregar no dia a dia.
Henri Louis Vuitton entregou o pedido em 1965.
Birkin, da Hermès
A atriz britânica Jane Birkin e Jean-Louis Dumas debateram durante um voo como seria uma bolsa perfeita.
Grande o suficiente para viajar e, ao mesmo tempo, elegante e com fechos que protegessem o que carregasse no objeto.
Três anos depois, em 1984, nasceu a bolsa Birkin.
Classic City, da Balenciaga
Inicialmente descartada pela diretora da maison, a Motorcycle City foi apresentada no início dos anos 2000, mas seu ponto de virada veio um ano depois, quando modelos como Kate Moss, começaram a utilizá-la.
O item rapidamente virou desejo de todas, se tornando um grande marco dos anos 2000.
Lady Dior, da Dior
Com couro trabalhado em matelassê e fazendo referências à cadeira no estilo Napoleão III utilizada por Christian Dior em seu primeiro desfile, a bolsa antes conhecida como Chouchou só ganhou o mundo dois anos depois do seu lançamento, em 1996.
Foi neste ano, inclusive, que Lady Di ganhou uma de presente da primeira dama francesa Bernadette Chirac.
E foi assim que a bolsa Chouchou passou a se chamar Lady Dior.
Luggage, da Céline
A história se repete algumas vezes como, por exemplo, com a Luggage.
Ela não emplacou logo de cara.
A bolsa só aconteceu de fato quando uma das gêmeas Olsen foi fotografada pelas ruas de New York com um modelo.
A fila de espera nas lojas para garantir uma bolsa dessa chegava há pelo menos 6 meses.
Le Pliage, da Longchamp
A Le Pliage foi a grande responsável pela fama da francesa Longchamp, criada em 1948, que conquistou o mercado internacional.
Extremamente leve, feita de nylon com acabamento de couro e disponível em cores diversas, ainda ganha mais vantagens quando é possível de ser dobrada até ficar do tamanho de um livro de bolso.
O responsável pela criação foi Philippe Cassegrain.
Baguette, da Fendi
A Baguette, considerada a primeira it-bag da história, foi criada em 1997 pela diretora criativa de acessórios Silvia Venturini Fendi, neta dos fundadores da grife.
Carrie Bradshaw de Sex and the City foi responsável por dar fama internacional à bolsa - e que voltou com tudo recentemente.
Comentarios